5 de agosto de 2008

/// Minha maior derrota

Faz um ano, exato um ano que você nos deixou, deixou cedo, aliás, nunca seria tarde, sinto que teríamos muito para conversar, muito para discutir, você com sua cisma de torcer contra até o seu time e eu encher seu saco dizendo que era um palmeirense enrustido, pois não perdia um jogo do meu time.
Sempre estou com você em meu pensamento, não sei se lerá o que estou escrevendo, afinal até hoje não me convenceram como funciona um pós-vida, que sabe leia meus pensamentos, mas se ler, a mãe e a Rê estão bem, a gente continua te amando, nos falamos sempre, não nos trás tristeza de falar de você, eu penso que assim nunca vou te esquecer.
Obrigado por tudo, obrigado por ter cuidado de mim, por do seu jeito me querer mostrar o que é certo, como ser digno, ser respeitado e respeitável, por muitas vezes eu duvidei da sua autoridade, mas quem sou eu para duvidar de você.
Você era único, nunca conheci ninguém para dizer que tinha seu jeito, suas manias, sua forma dura com certas coisas e doce com outras.
Pai, de onde você estiver, continue nos olhando e obrigado!

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